quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Marcelo Fraiha

A Curiosidade Quebrando Barreiras

(dissertação)

A curiosidade humana nos remete, cada vez mais, estar à procura de informações, conhecimento em geral. Por isso perguntamos sobre tudo que encontramos no mundo, em busca de justificativas para explicar o que veio antes de nós e, assim, compreender o nosso propósito.

A longa duração de certas realidades se dá por meio de indivíduos que, cegamente, sem saber por quê, continuam a praticá-la sem se perguntarem, por exemplo, por que existem pessoas pobres e pessoas ricas. Por que discriminamos e condenamos certos atos? Isso tudo leva a uma certa alienação em que não se deseja enxergar nem refletir.

Há também as ideias utópicas de mundos perfeitos em cada um dos indivíduos pensantes, como um mundo sem fome ou sem diferenças sociais. Certamente, o mais perfeito deles seria aquele em que todas as pessoas fossem inteligentes a tal ponto de não praticarem nenhum mal aos seus semelhantes e também a nenhum outro ser vivo. Tal comportamento modificaria, assim, tudo o que conhecemos hoje.

Sabemos que sempre haverá fatos ruins e bons, porque tudo assume um outro sentido quando se muda de ponto de vista. Sabemos também, entretanto, que sempre existirão os curiosos e os sedentos por informação. Embora hoje representem a minoria, a força deles já é notável.

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